É assim que vai aumentar a natalidade no nossos País.
Por 200 €, numa conta futuro, a poder ser movimentada aos 18 anos do nasciturno, vamos passar a ser 15 milhões num instantinho. É que é já a seguir!
tipo de pastilha: Deixa-me rir porque não me basta sorrir..., Vou ver se não me deixo enganar...
Sei que existem pessoas que acham que esse é o meu estado permanente. Não vos querendo desiludir...não é bem assim...mas enfim...mantenham esse pensamento.
Férias: praias paradisíacas, cocktails á beira-mar, fins de tarde inesquecíveis, conversas intermináveis com amigos, trânsito, filas para tudo (até para tomar banho), preços inflacionados, Agosto! Crianças aos gritos (nunca as nossas), espacinhos diminutos para a toalha.
Enfim, tanto para dizer!
Espero que escrevam muito para poder comentar.
Se estiverem de férias divirtam-se. Se não for o caso, bom trabalho.
tipo de pastilha: Férias
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Coisa de miúdo… bastava ver uma guitarra Fender Stratocaster vermelha e branca e ficava doido… era o que queria… era só o que queria.*
Muito contribuiu para essa “doença” um individuo com boa pinta que tinha a mania do culto da personalidade, que não abria a boca, não precisava de a abrir, tocava-a e muito bem.
Tocava-a da maneira que mais aprecio.
Este e alguns da minha elite de guitarristas são os poucos capazes de ter um estilo tão próprio e único que, mesmo não conhecendo o tema, ao ouvir reconheço-os de imediato.
Gente como Mike Oldfield é assim.
Estávamos em 1984, Oldfield ainda colhia os bons créditos de Moonlight Shadow editado cerca de um ano antes, eis que surge este To France que aqui vos deixo.
interprete: Mike Oldfield
tema: To France
álbum: Discovery
ano: 1984
* Em 1997 consegui comprar uma igualzinha, a Fender Stratocaster vermelha e branca, ao Zétó que ainda hoje me diz “um dia quero-a de volta”… já lhe prometi… a vender só a ele.
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Conforme já se aperceberam, pelo que aqui tenho escrito, ando um pouco preocupado com as próximas eleições.
É que eu gostaria que tudo corresse muito bem, ninguém se enganasse ao votar, elegêssemos um governo que nos trouxesse quatro anos de prosperidade e sossego. Para isso, tudo tem de ser bem preparado, logo a começar nas bases de dados do recenseamento eleitoral, para impedir que haja mais ou menos eleitores do que aqueles que deveriam existir, como parece que sucedeu nas europeias.
Conforme se pode ler aqui, esse trabalho está a ser feito, mas têm aparecido algumas dúvidas. Uma delas preocupa-me profundamente porque, neste momento, ainda não sei se, a 27 de Setembro de 2009, um dos nossos concidadãos constante desses ficheiros eleitorais, já terá 136 ou ainda 135 anos de idade e se se vai deslocar pelo próprio pé ou precisa de transporte. Nesta última situação, eu sou voluntário para o levar, pois todos os votos são importantes!
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Segundo relatos de um simpático e “virtual” conhecido meu, um português que vive actualmente em Maputo com quem troquei uns mails e que aqui exponho de forma muito resumida, podemos ouvir disparos de AK47 feitos pela própria polícia numa “simples” perseguição.
Nessa perseguição o bandido foi capturado sendo que surge posteriormente com um tiro cravado no pé, é que… “a policia em Moçambique atira ao pé”… “depois de capturar o bandido”.
No último almoço domingueiro na CP (casa dos pais) contava com orgulho e detalhe este episódio quando o meu tio, também ele um ex-habitante da capital de Moçambique, meio a brincar meio a sério sai-se com esta “o tiro no pé é para marcar o tipo”… ficámos todos meios brutos a olhar para ele!
“Sim é para marcar o tipo… é o registo criminal à moda de África” diz seguido de uma gargalhada à moda dele!
“Quando um bandido é capturado a primeira coisa que devem fazer é tirar-lhe o calçado… se existir… e confirmar se esse é o primeiro delito cometido ou não... se for o primeiro delito o pé tá porreiro e toma lá tiro... se já tiver buraquinho... é capaz de não ser agradável”
Fiquei pensativo, não consigo deixar de admitir que possa ser mesmo assim, registo criminal deve existir certamente... mas quando? Depois dos 2 pés furados?
Uma policia que persegue a tiro um “bandido” por não ter pago umas cervejas e que lhe “espeta” com um balázio no pé só pode ser regra.
Esta história (e não só) pode ser lida aqui no blogue do Lupo o "Alunagem".
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Olá Malta!
Finalmente pude escrever alguma coisa. Agora que o trabalho não aperta e que estou ainda a digerir a felicidade da minha colocação. LIVREEEEEIIII-ME do BÁSICO!
E por falar em felicidade........mulher que se preze fica feliz com as comprinhas! O problema é que com o passar do tempo aquele " trapinho" já não nos dá a mesma emoção e precizamos de outro. Nós seres humanos psicoadaptamo-nos às coisas e às situações, sejam elas boas ou más. A propósito aqui vai um pedacinho daquilo que li recentemente de um autor muito conhecido AUGUSTO CURY
Passamos a vida olhando para fora. Usamos muito os olhos e os ouvidos. A nossa memória está repleta de mensagens que os sentidos captaram. Mas quase nada aprendemos a olhar para nós mesmos, para além do cabelo e da pele que nos cobre e protege o corpo.
Uma lenda indiana diz que Deus escondeu a felicidade no sítio mais inacessível do Universo: não no fim do Mundo, não na montanha mais alta, nem tão pouco nos abismos marinhos. Escondeu-a dentro de nós mesmos. É lá que ela reside desde que nascemos e por isso quanto mais nos concentramos no mundo que nos rodeia menos somos capazes de perceber que o nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, a nossa harmonia, enfim, a nossa felicidade está cá dentro, tem de vir de dentro para fora e não no sentido contrário.
Olá malta!
Depois de quase 3 meses calada aqui vai mais uma mensagem ....
Uma mulher que se preze gosta de ir ás compras e fica feliz ao olhar-se ao espelho com o " trapo " novo acabadinho de comprar. Passado alguns dias ao olhar para a compra que fez, ou até ao vesti-la de novo a felicidade já não é a mesma. Nós psicoadaptamo-nos ás coisas e ao fim de algum tempo a emoção já não é a mesma. Por isso aqui vai talvez a solução!
"Passamos a vida olhando para fora. Usamos muito os olhos e os ouvidos. A nossa memória está repleta de mensagens que os sentidos captaram. Mas quase nada aprendemos a olhar para nós mesmos, para além do cabelo e da pele que nos cobre e protege o corpo.
Uma lenda indiana diz que Deus escondeu a felicidade no sítio mais inacessível do Universo: não no fim do Mundo, não na montanha mais alta, nem tão pouco nos abismos marinhos. Escondeu-a dentro de nós mesmos. É lá que ela reside desde que nascemos e por isso quanto mais nos concentramos no mundo que nos rodeia menos somos capazes de perceber que o nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, a nossa harmonia, enfim, a nossa felicidade está cá dentro, tem de vir de dentro para fora e não no sentido contrário."
O autor é um membro do Instituto de Inteligência
Continuando nos filmes… ouvi esta música pela primeira vez quando vi “Finding Forrester” (2000). Embora a melodia e a letra não sejam originais, acreditem ou não foi cantada pela Judy Garland, em 1939, no “The Wizard of Oz”, o cantor, que já vão conhecer, pegou nela e, tocando um “ukelele”, “mixou-a” com a “What a wonderful Word” (que todos conhecem) e transformou-a num sucesso que já foi utilizado em mais de 50 !!!! filmes e séries de televisão. O cantor chama-se Israel Kamakawiwo, é havaino (ou hawaino) e, depois de ver este clip, cada vez tenho mais certeza de que não é preciso ser bonito(a), magro(a), e talvez loiro(a), para ter qualidade como musico. Já vão perceber porquê.
É a oitava deste TOP.
O mês de Agosto é a minha grande esperança.
Tenho uma grande fézada neste mês de Agosto, do ano da graça de 2009 do calendário gregoriano, pois espero pela chegada do D. Sebastião dos tempos modernos.
De facto, se isso não suceder, vou ficar muito deprimido porque a 27 de Setembro estarei sem saber em quem votar, uma vez que, para mim, nem Sócrates nem Ferreira Leite servem. E notem que esta última ainda nem eleita foi e já sofre com uma coisa tipo "campanha negra" - os CTT, com a venda do tal prédio cujo valor, no mesmo dia, subiu cerca de 5 milhões de euros conforme se pode ler aqui.
Acreditem que, em minha opinião, era muito importante o aparecimento de alguém com capacidade para tomar conta do nosso quintal. Alguém que demonstrasse não estar embrenhado "no pântano" nem com vontade de ir para lá. E, acima de tudo, não gostasse de "polvos"!
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Alguém me sabe dizer quanto tempo demora a ser concluído um processo disciplinar sobre pressões?
E demora mais tempo se os factos ocorridos já tiverem sido minimamente avaliados num inquérito anterior?
Não é por nada mas já lá vão quase dois meses e eu gostava de saber o fim da novela.
Porque a musica não precisa de ser cantada.
Um dos filmes que, embora um pouco americanizado, é do que melhor retrata a amizade masculina. Sem ser gay.
Chama-se “The Deer Hunter” (1978), realizado por Michael Cimino, com actores como Robert de Niro, Christopher Walken (um dos meus actores “must”), embora com alguns filmes de duvidosa qualidade no seu curriculo, mas isto já é outra história...), John Savage, John Cazal, Meryl Streep.
Da banda sonora, que representa um dos cinco Óscares atribuídos a este filme, consta a música tocada, e “só” tocada, em guitarra clássica (“viola” para os amigos) “Cavatina”. É da autoria de Stanley Myers e interpretada por John Williams.
Aproveito este TOP para relembrá-la, ilustrada com algumas cenas do filme.
É a sétima porque …. ver primeiro parágrafo.
STANLEY MYERS - "CAVATINA"
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Quem quiser ser despedido com o simplex na hora tem aqui a receita - dois dedinhos a fazer de cornos e pronto, olho da rua.
Bem mais eficaz que mandar os outros comerem papa Maizena ou dizer que vai a Itália comprar sapatos italianos, numa exposição de sapatos portugueses em Milão ( se não me engano) :)
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Foram quase 9 os segundos retirados ao anterior recorde do mundo, há 25 anos, foi a corrida da vida de Fernando Mamede.
Durante 5 anos o recorde mundial dos 10.000m manteve-se inabalável, a marca 27:13.81” de Mamede manteve-se até 1989 e não será de deixar de avaliar e valorizar o facto de nos últimos 32 anos (pelo menos) não mais um Europeu ter conseguido entrar nessa lista de heróicos recordistas do mundo, o resto da história recente da distância é dos habituais Quenianos e Etíopes com um Mexicano e um Marroquino pelo meio.
Dizem que era fraco psicologicamente, ele próprio admitiu-o, dizem que se não fosse o seu (nosso) conterrâneo que ficou em 2º lugar nessa mesma corrida Mamede nunca chegaria à melhor marca mundial.
Alguma vez escreveram um texto de Mamede sem referirem o nome do 2º classificado?
Será este o primeiro?
Portugal nunca perdoou aquela desistência na final dos 10.000m nos Jogos Olímpicos de Los Angeles depois de ter ganho a corrida de classificação, os putos da minha rua chamavam-lhe Mamerde, eu também, hoje envergonho-me.
Pensando bem… que cruz anda a carregar este homem.
Fernando Mamede está na altura do país pedir-te desculpa e dizer-te obrigado, foste o melhor do mundo, és um orgulho e és do meu país.
Se já trabalharam com o Windows 95, e foram à secção de multimédia, ouviram esta pérola, que já é dificil de encontrar (este videoclip). Eu só posso postá-lo neste blogue porque, antes de formatar o disco do meu antigo computador (com o W98), lembrei-me de o guardar. Sabia que um dia me poderia ser útil. Quem nunca esteve no W95 e não conhece a senhora, que hoje já tem 43 anos, ainda não deve conhecer o teledisco.
É a sexta e penso que vão gostar.
EDIE BRICKELL - GOODTIMES
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