Era para ser uma simples canção de Natal.
Mas a coisa correu tão bem que passou a ser um hit do princípio dos anos 90.
E música de Natal obrigatória em algumas casas. Na Irlanda e não só.
E por um dos grupos mais improváveis.
Cá está a quinta do TOP
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29.06.2009- 16h37.
Pronto, está feito.
A conta, conforme se pode ver aqui, por fraudes no valor aproximado de 50 000 000 000 de dólares, são 150 anos de grelha.
E o assunto está tratado e arrumado. Mesmo que venha a existir recurso o sujeito já fica bem marcado.
E nós por cá onde é que íamos? Como? Continuam a andar de avião? E o Banco não vive com aval do Estado?
E no BPN, quantos estão presos? Ah, é só um, mas em preventiva.
E quando é o julgamento? Não sei, mas quantos anos demora até prescrever o crime, se é que houve crime?
E este tipo de crimes dá para apanhar quantos anos? Se for até 5 aninhos pode levar com a pena suspensa, com a actual lei.
Bom, apetecia-me dizer uma asneira!
Gruusiyufvxalkjfoooxxx! (olha saíu-se-me em estrangeiro)
Já ouviram falar dos Ramones?
Pelo menos uma pessoa que lê assiduamente este blogue, sei que sim.
Para quem não sabe, foi uma banda de “Punk Rock” que surgiu no inicio dos anos 70 e continuaram a tocar juntos até 1996.Com um pormenor curioso - nunca ninguém conseguiu ver a cor dos olhos deles. Depois de verem este videoclip vão perceber porquê.
Em 1980 lançaram um “single” que é, para mim, uma das mais belas declarações do amôree que conheço.
Vai ser a quarta músic do TOP.
RAMONES-"BABY I LOVE YOU"
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Ora vamos lá "denegrir" isto mais um bocadinho.
Esta é uma história "à americana".
Esta senhora começou por lavar escadas aos doze anos num prostibulo, aos catorze oferecia o seu corpo a quem tinha dinheiro, até que um dia entrou num bar do Harlem e o pianista, com pena dela, perguntou-lhe se sabia cantar. Cantou e saiu de lá com um contrato na mão. Nunca mais precisou de voltar ao prostibulo. Estávamos em 1930.
Resumindo, durante cerca de vinte anos encantou quem gostava de Jazz.
Esta musica, a terceira deste TOP, descobri-a num CD fanhoso, oferta da BP, à muitos anos atrás e, não sendo das mais conhecidas que ela cantou, nunca mais a esqueci.
Espero que gostem.
BILLIE HOLIDAY - "ALL OF ME"
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As Finanças, conforme tenho lido por aí, publica agora a lista dos devedores ao fisco no seu site da net, por forma a que todos possam saber quem não paga as suas contas.
Recordo-me de ser miúdo e ver nas montras da padaria e na mercearia do bairro onde vivia uma lista com esse mesmo fim, onde constavam os calotes. E, já mais recentemente, numa loja de electrodoméstico lá estava a listazinha, para ver se envergonhava alguém e o levava a pagar o que estaria em dívida.
Mas a que vem isto a propósito? Vem a talhe de foice de eu ter ficado um pouco irritado, assim a modos que incomodado, por ter lido aqui que Nuno Cardoso tinha sido punido com 3 anos de prisão com pena suspensa. Ora, deste até se soube porque é uma figura pública e o assunto envolvia uma coima ao Boavista, mas, vai-se a ver, os criminosos com pena suspensa têm menos evidência pública que os devedores ao fisco, o que me parece uma grande falta de equidade e equilíbrio na graduação dessa exposição. E, recordo, com a actual legislação (julgo que iniciada em Setembro de 2007), as penas até 5 anos de "grelha" podem ser suspensas. E para apanhar 5 aninhos não deve ser por ter roubado o desodorizante no supermercado ou as galinhas do vizinho. Deve ser assim mais para os casos de violação e pedofilias ou desvio de meios financeiros, se é que eu me estou a fazer entender.
Bom, mas dizia eu que esses indivíduos deveriam ser contemplados também com alguma coisinha que fizesse saber, aos outros cidadãos, quem com eles partilha a carruagem do metro ou a cadeira do lado no cinema. Daí que a minha proposta era no sentido de que se lhes desse um cabeção de uso obrigatório durante o tempo da pena. Esse cabeção, todo branquinho (crimes de colarinho branco, "tão a ver"), seria usado ao pescoço, tipo colar. E para os assaltantes que usam arma - como ontem os do carjacking que enfiaram dois balázios num homem de 70 anos a quem roubaram o carro - eram-lhes engessados os polegares e os indicadores para não poderem disparar. E assim sucessivamente, com gesso nas partes adequadas, até que as penas tivessem alguma eficácia, como acredito que sucede aqui e também neste outro caso ou ainda aqui. Corresse isto assim por Portugal e não creio que houvesse tanta vontade de fazer umas maldades.
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E agora para algo completamente ... mais recente .
Há duas vozes femininas que actualmente me "enchem as medidas".
A Natalie Merchant e a Katie Melua.
Como a Natalie já teve direito de antena aqui no belógue, pôsto uma da Katie.
Do melhor que tenho oubido ultimamente (ultimamente + ou -. Já tem uns mesitos).
A segunda representante neste TOP é portantos:
"KATIE MELUA: CLOSEST THING TO CRAZY"
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Alternativa? Mas qual alternativa?
Quanto muito alternância.
E entre Sócrates e Ferreira Leite venha o diabo e escolha porque eu não sou capaz. Mas lá que vou "botar", ah isso vou!
Olá, cá estou eu novamente. A denegrir a imagem do belógue, mais uma vez.
Como isto de andar sempre a acelerar também cansa, resolvi amandár para aqui mais umas músiqs, de que gosto particularmente off course, para recuperar das acelerações.
Aqui está a primeira:
Como muita gente, gosto bastante do Bob M.. Tem músicas extraordinárias para acalmar o espirito que estão quase todas reunidas no célebre disco "Legend". Canções como "Is this love", "No woman no cry", "Could you be loved", entre outras, são hinos da boa música.
Mas há uns anos atrás - prái quinze - descobri uma, que não está incluida neste best of , que não fica nada atrás das mais conhecidas e de que gosto particularmente.
Como não consegui descobrir um videoclip oficial - o mais provável é não ter sido feito - vou postar uma apresentação que não é má de todo.
Afinal, o importante é a música.
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Estive a ver os noticiários televisivos das 20h00 e lá estava o nosso Presidente, com umas vestes arroxeadas, em Edimburgo, onde foi receber um título de doutor honoris causa.
Mas, o que me admirou foram as declarações que prestava sobre a marcação das próximas eleições legislativas e autárquicas. Segundo me parece este assunto é política interna e, também segundo me recordo (mas posso estar enganado), este mesmo Presidente, há muito pouco tempo, recusou responder a perguntas de jornalistas, em duas ocasiões, sobre política interna porque se encontrava no estrangeiro.
Penso que, numa das vezes, estava na Grécia e o tema era sobre os desempregados, tendo ele até referido qualquer coisa como ter deixado os papéis no casaco. Noutra, já não me lembro onde se encontrava e o assunto era, se não erro, sobre um português que trabalha no eurojust.
Dei comigo, então, a pensar que eu tenho que acreditar no Presidente do meu País, na coerência das suas decisões.
Daí que só podia chegar a uma conclusão. Edimburgo fica no Alentejo! Ou, talvez, em Trás-os-Montes! E, assim, estará tudo certo e poderei dormir descansado. Abençoada geografia!

As fotos podem ser vistas aqui (vão fazendo "next" ok? :))
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Pelo que li, nesta notícia do DN on line, o ME decidiu divulgar novas fichas de auto-avaliação, a preencher pelos Professores, quando há Escolas onde a entrega de documentos já está encerrada. Irão ser realizadas "breves sessões de formação destinadas a directores e outros avaliadores", de acordo com o descrito no jornal.
Mas, para perceberem bem o que se passa, leiam a notícia. Convido-vos, pois, em minha opinião, Kafka não criaria um enredo melhor.
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Como se consegue passar, da noite para o dia, de um registo PM grauuuuuauauhhmmmff, para um registo PM piu, piu, prrriupiupiuprriupiu?
Tese - vale tudo para se conservar o poder; só que aqueles que acreditam que o problema é de estilo e não de eficácia e de qualidade da liderança estão enganados.
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A equipa que prepara as próximas legislativas pelo PS bem pode contratar o staff que apoiou o Presidente dos EUA na sua eleição que não será isso que trará ao nosso actual Primeiro a destreza necessária para matar moscas, como faz Obama, numa entrevista transmitida pela TV.
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Se bem percebi, o governador do Banco de Portugal disse que o caso do BPN iria custar aos portugueses bem menos que um milhão de euros. Felizes que nós ficamos!
Segundo dizem, este governador tem uma mente brilhante, o que não duvido. Permito-me acrescentar um pequeno lampejo da lamparina do meu pensamento, provavelmente ignorante, ao seu raciocínio - SE OS PORTUGUESES PAGAREM UM CÊNTIMO QUE SEJA PELO BPN JÁ É DE MAIS!
Não nos compete subsidiar "roubalheiras" (segundo Vital Moreira), ou fraudes ou qualquer outro tipo de vigarices.
E mais pergunto:
O sr. governador incluiu nas contas os juros devidos pelos adiantamentos já feitos pelos portugueses ao BPN, conforme paga qualquer cidadão comum pela compra da sua casa que fica hipotecada? E que bens existem para hipotecar do BPN e dos responsáveis pelas "habilidades"? E os impostos que ficaram por cobrar dos dinheiros recebidos fora de controle, tipo pagamentos em cash? E a respectiva segurança social?
E, interrogo-me a mim mesmo - de onde veio todo este dinheiro? Se podia ser utilizado como um saco sem fundo (pelo que se lê já vai nos 2 500 000 000 €) é porque estava disponível. Por que não o ter utilizado na descida de impostos que a todos beneficiaria?
A J. P. Sá Couto teve uma "visita de rotina", da P. Judiciária. Bons hábitos estes, que não gostaria de ver em ninguém que esteja relacionado comigo.
Esta empresa é a que está a produzir os "Magalhães" que seriam todos entregues até à Páscoa (não sei é se seria a de 2009...) e que ainda faltam uns largos milhares chegarem aos seus donos (as tais crianças que devemos respeitar, como no post anterior). E que, conheço alguns, até já os pagaram há vários meses.
Pois este cavalheiro apareceu-nos do nada (em 1987) com uma excelente canção pop a dizer-nos que a vida é maravilhosa, Colin Vearncombe ficou conhecido entre nós apenas por Black e é mais um daqueles músicos "One Hit Wonder".
Se bem se lembram o rapaz cultivava um certo look anos 50 a fazer lembrar o actor Danny Kaye, seja qual for o look cantava e continua a cantar bem como poderemos comprovar nesta recente prestação acústica (agora mais velho deixou crescer o cabelo e aderiu à bandelete). O excelente vídeo original pode ser recordado aqui e bem que poderá valer ter lido este post até ao fim.

tema: Wonderful Life
álbum: Wonderful Life
ano: 1987
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Exmo(a)s Sr(a)s
Venho por este meio informar V. Ex(a)s que a filha da minha avó materna que não é minha tia, celebra hoje, dia 14 de Junho do presente ano civil, mais um ano de vida, o que muito nos regozija.
Com os melhores parabéns.
O irmão da única filha da acima referida senhora.
Aveiro, 14 de Junho de 2009
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Parabéns a você...!!!
Salve o teu dia, que contes muitos sempre junto de nós !! FELIZ DIA!!!
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No rescaldo das eleições europeias apercebi-me que algumas pessoas tentavam extrapolar estes resultados para as legislativas. Pareceu-me, por exemplo, que Marcelo R. Sousa e António Vitorino, na emissão do 1º canal da RTP, estariam de acordo em que esta situação poderia trazer ao País alguma ingovernabilidade. Coisa parecida terá dito Vital Moreira, conforme se pode ler aqui, de acordo com o que vem escrito no jornal”i”.
Pois a mim não me parece que sejamos ingovernáveis. Um povo que suporta tantas “diabruras”, como as que passo a enumerar, sem se revoltar, e vai às urnas, serenamente, é ingovernável? Não, não é! De todo!
Claro que não serei exaustivo, nem pouco mais ou menos, e quem quiser ajudar estará à vontade para o fazer nos comentários. Aqui vai:
- acumulação da função de deputado com actividades privadas, conforme já foi referenciado diversas vezes e poderá ser lido com clareza neste post de Ana Gomes;
- a mudança da lei dos financiamnetos dos partidos;
- a existência do cargo de Governador Banco de Portugal com o 3º maior salário mundial para esta função;
- o apregoar de que se devem baixar os salários para combater a crise e afinal vai-se a ver e, quem o fez, além de reforma ainda é nomeado para a EDP renováveis;
- viver com leis mal feitas, por conterem erros, segundo a opinião do próprio PGR;
- haver quem defende públicamente que os deputados não deviam trabalhar à sexta feira, para poderem ir "ganhar a vida", pois recebem pouco;
- ter um ex-Presidente da República, que, honestamente e coerentemente com a atitude que sempre apresentou, recusa um milhão de euros de retroactivos porque a lei foi alterada para, eventualmente, permitir o acumular de reformas e salários;
- tapar, com dinheiros públicos ou da CGD, o buraco no BPN que já vai em cerca de 2 500 000 000 € e onde até obras de arte estão desaparecidas, quando, antes, nunca havia dinheiro para nada;
- os casos Isaltinos, Felgueiras, Ferreiras Torres e quejandos;
- um processo judicial, envolvendo menores da Casa Pia, que já vai em perto de 6 anos e ainda não sabemos quando acaba;
- incêndios todos os anos, em que ardem as florestas e o mato volta a crescer, sem serem tomadas decisões que evitem essa desgraça e perda de riqueza nacional;
- uma barragem que fica a meio e custou 20 milhões porque há umas gravuras que quase ninguém lá vai ver;
- o sentido e a graduabilidade da justiça que leva a tribunal a senhora que levou um desodorizante de um supermercado e o homem que roubou duas galinhas mas considera ininputáveis menores de 16 anos que assaltam carros, multibancos, casas, transeuntes, com recurso à agressão e utilização de armas;
- a bonomia e afabilidade com que é tratado Oliveira e Costa quando resolve querer falar, que até diz que gostaria de andar de bicicleta na prisão;
- uma guerra das províncias ultramarinas ou guerra colonial (tanto faz, guerra é guerra, podem crer), por onde passou cerca de um milhão de cidadãos portugueses, havendo dezenas de corpos de militares ali falecidos e abandonados, por não haver dinheiro para os trasladar;
Bom, a lista seria infindável, digo eu, e creio que isto já basta para explicar o meu ponto de vista.
Não, não somos Ingovernáveis!
Somos até muito condescendentes, tolerantes e humildes. Veja-se, em comparação, o que se está a passar com o governo de Gordon Brown, o que sucedeu na Grécia e as greves do ensino superior em França.
A ingovernabilidade só existirá se os deputados não tiverem sentido de Estado e se envolverem em tricas por objectivos como luta por lugares privilegiados, benefícios e prebendas imorais, salários e mordomias injusticáveis, favorecimentos ilegítimos para o nosso nível de vida, coisas que, aliás, os deputados e os políticos, tanto quanto eu saiba, na generalidade, não fazem. Só não percebo muito bem porque não conseguiram ainda substituir o Provedor de Justiça mas foram capazes de se entender sobre a lei do financiamento dos partidos. Mas, se bem compreendi o que disse o Presidente da Assembleia da República, ele próprio também vê alguma estranheza nesta disparidade.
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A mim não me restam muitas dúvidas. Nas eleições para o Parlamento Europeu, as empresas que fazem as sondagens em Portugal enganam-se bastante, certamente sem querer (penso eu de que…). Talvez os Portugueses sejam insondáveis face aos parâmetros utilizados, o que será mais uma característica nossa, muito interessante, a juntar ao habitual desenrascanço. Mas, a ser assim, essas empresas, que já fazem esses trabalhos há vários anos, não deveriam ter incorporado nos cálculos essa imprevisibilidade lusa? Seria lógico, parece-me.
Mas, na verdade, não aconteceu assim. E o que restou, quanto a mim, foi falta de eficácia e de fiabilidade ao serem apresentados valores que ficavam por menos de metade do que a realidade mostrou (caso do CDS) ou com diferenças próximas dos 10% (no caso do PS). Com ferramentas destas, rombas e desVitalizadas, como podem ser as sondagens levadas a sério?
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Para quem se preocupa com os problemas da educação, seja por que tem crianças em idade escolar seja por trabalhar nessa área, proponho a leitura deste artigo, da autoria de Carlos Fiolhais, excelente comunicador e professor universitário de Física. Muito interessante e perspicaz, em minha opinião.
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Nada disso... basta ver os sorrisos... como costuma dizer o meu querido irmão... "dei-te esta prenda que me custou os olhos da cara mas... tu mereces".
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Peço desculpa, mas esta vai a vermelho!
Frase do dia - "Barak é mentiroso. Prometeu-nos acabar com a crise mas, afinal, o Benfica continua a jogar mal e o FCP a ganhar os campeonatos."
Os clientes do BPP entraram em litígio forte com a administração do seu Banco e consideram milionários os salários dos administradores, superiores a vinte mil euros mensais, conforme se pode ler no Jornal de Negócios. Muito bem! Então o que se poderá dizer dos salários de empresas como a EDP, PT, TAP, CGD, e sei lá que mais, que são participadas pelo Estado?
Mas eu não sei o que pensar sobre o facto de não se encontrarem quadros de arte do activo do BPN, no valor de 2,5 milhões de euros. A notícia que li, da Agência Financeira, diz que desapareceram. Poder-se-á dizer que foram "subtraídos" ou "desviados"? Ou será que há outros adjectivos? Há, concerteza!
Ou será que, por engano, eles foram dentro dos contentores que enviaram para o Insular, nas vésperas da operação furacão?
Noticiário da TSF, 10h00, 2 de Junho de 2009, manif. dos agricultores em Viseu.
Frase do dia (escolhida por mim):
...."andam aí uns senhores a tratar da agricultura que, de agricultura, só sabem o que é um nabo porque todos os dias se vêem ao espelho"....
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