Uma vez que as criticas foram positivas, aqui está a segunda parte (mas não a última) da história do amigo Cotovelinhos. Nota: Se as criticas fossem negativas, levavam com a história na mesma, mas prontos ficou bonito escrever isto.
Ora aqui vai:
O Washington Alves que, por uma questão de descanso dos dedos deste vosso escriba, vamos passar a chamar W. A., entre o olhar de admiração do povo varzinense e o correr assustado (“Fooiiggeee”) dos adversários, foi-se fazendo homem.
Isto agora merece um interlúdio.
Interlúdio: Nas fogueiras nocturnas da praia da Póvoa do Varzim, os velhos lobos do mar que são os pescadores veteranos dos mares da Póvoa, contam, com indisfarçável orgulho, que uma das jogadas preferidas desse herói local era deixar os adversários, de preferência com bola mas não era condição obrigatória (ena, saiu uma poesia), passar por ele (há, é verdade, ele jogava a defesa central) para ir a correr atrás deles e aplicar-lhes a técnica do “varrimento por trás, tipo W. A.” (técnica famosa, que passou a fazer parte da técnica futebolística dos jogadores oriundos dessa zona e que lhes é ensinada desde crianças. Lembram-se do André? Do Paulinho Santos? Pois é. Foi dai que eles vieram). E isto com o único objectivo de ouvir, deliciado, os milhares de espectadores que ocupavam o gigantesco estádio do Varzim F.C. (fica ali entre a Pastelaria da Srª Órtelia, que deus a tenha coitadinha, e o Talho do Sr. Costa) a gritarem em uníssono “UUUHHHHHÁÁÁÁÁ” e berrarem “Washintôn, Washintôn, Washintôn, etc).
Fim do interlúdio.
Isto agora merece um interlúdio.
Interlúdio: Nas fogueiras nocturnas da praia da Póvoa do Varzim, os velhos lobos do mar que são os pescadores veteranos dos mares da Póvoa, contam, com indisfarçável orgulho, que uma das jogadas preferidas desse herói local era deixar os adversários, de preferência com bola mas não era condição obrigatória (ena, saiu uma poesia), passar por ele (há, é verdade, ele jogava a defesa central) para ir a correr atrás deles e aplicar-lhes a técnica do “varrimento por trás, tipo W. A.” (técnica famosa, que passou a fazer parte da técnica futebolística dos jogadores oriundos dessa zona e que lhes é ensinada desde crianças. Lembram-se do André? Do Paulinho Santos? Pois é. Foi dai que eles vieram). E isto com o único objectivo de ouvir, deliciado, os milhares de espectadores que ocupavam o gigantesco estádio do Varzim F.C. (fica ali entre a Pastelaria da Srª Órtelia, que deus a tenha coitadinha, e o Talho do Sr. Costa) a gritarem em uníssono “UUUHHHHHÁÁÁÁÁ” e berrarem “Washintôn, Washintôn, Washintôn, etc).
Fim do interlúdio.
tipo de pastilha: Desporto
3 Comments:
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Aguardando ansiosamente por novos desenvolvimentos;
António Santos.
Escreve à vontade (por enquanto) acerca do W.A. sem medos de processos!
Tens que ter em linha de conta é que se ele vender o filho (como é possível um pai vender o filho!?) vai ter uns 500 contos para gastar em advogados e aí sim podes gramar com um processo mas até lá... dá-lhe!
Para quem não sabe o W.A. é o empresário do filho.