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Fá, dó, sol, ré, lá, mi, si

Pensava eu em como iniciar a minha abordagem a algo que me preenche há muitos anos – a música!

Nada que fosse chato, pretensioso ou sem interesse e aqui começa o que pode ser relativo, o que tem interesse para mim pode não ter para outra pessoa por isso só há uma maneira, arriscar, tentar surpreender, avançar, fazer!

Surgiu-me uma ideia inicial há vários dias atrás que entretanto em consultas a outros blogs verifiquei não ser muito original,.
Como tentar resolver o problema?
Acrescentando algo mais, misturando várias outras ideias e variáveis, compilando tudo numa só!

Início uma temática que pretende ser dinâmica e ao qual resolvi dar o nome de “Blog de Escuta” onde utilizando algumas ferramentas disponíveis na net insiro periodicamente posts com músicas/canções de álbuns importantes na minha vida ou de algumas outras que penso serem interessantes, umas vezes identificando-as no tempo e com algum detalhe outras não.

A eventual originalidade e a utilização da palavra dinâmica só atingirão algum patamar de veracidade com o envolvimento dos restantes autores e quem sabe nos comentários de pessoas fora da pastilha, temos várias gerações, várias influências seria muito interessante no meu entender absorver também as canções e álbuns que marcaram as vossas vidas.

Na prática a originalidade e dinâmica passa por os restantes autores inserirem também músicas!

Se será interessante ou relativo saber quais as músicas que me marcaram talvez possa ser divulgar como as ouço!

Factor comum… ouço-as com volume alto, muito alto, sem headphones, nas colunas (que considero muito boas) do meu PC, só assim consigo chegar a alguns detalhes!
Por habituação e experiência de alguns anos a tocar com a minha banda não são poucas as vezes que ouço a mesma canção repetidamente soando-me sempre diferente!
Isolo um instrumento e ouço-o/sigo-o/persigo-o até ao final como se mais nenhum outro existisse nessa mesma música, habituei-me assim a respeitar o Baixo - o quase nunca audível com o volume baixo – e outros instrumentos não menos importantes mas com muito menos protagonismo que a guitarra ou a bateria!
É um pequeno truque que divulgo… experimentem… vão educar um bocadinho o ouvido e descobrir uma nova música num velho conhecido disco.
Eu continuo romanticamente a chamar-lhes disco (CD?!!) esta designação ainda vai dando para manter mas LP caiu em completo desuso.
Despeço-me a 45 rpm!

(… a 45 rotações por minuto pá, single!, lembram-se? )

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