"O acordo de dois partidos, revezando-se sucessivamente no poder (...) falhara inteiramente na sua reiterada aplicação prática. O jogo permanente (...) desgastara todas as engrenagens, boleara todos os ângulos, puíra todas as arestas (...) Nenhum dos dois partidos a si mesmo se distinguia do outro, a não ser pelo nome do respectivo chefe, politicamente diferenciado, quando muito, pela ênfase pessoal de mandar para a mesa o orçamento ou de pedir o copo de água aos contínuos".
Retirei esta transcrição daqui e vale a pena ser lida toda a peça para se perceber em que ponto estamos.
tipo de pastilha: Actualidade, Deixa-me rir para não chorar...Vou emigrar...
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