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Continua a ser a feijões....

Porreiro, pá....eu já nem digo nada. É cada tiro cada melro ou, por outras palavras, cada jogo cada engano. Mas sempre a beneficiar os grandes. Até parece que estamos a falar de política. Não é...

Mas, já agora, falando em grandes. Repararam, por acaso, numa cidadã que foi julgada nesta semana por usar falsamente o título de juíza e, através disso, burlar várias pessoas e/ou empresas? Vi-a, nos noticiários televisivos, chegar a tribunal algemada. Não tinha ar de quem fugiria na primeira esquina que apanhasse livre apesar de ter feito burlas elevadas, sei lá, talvez para aí duns 500,000 €.

Pois bem, também vi o tal sujeito que foi apanhar ar até S. Bento e nem o táxi teve de pagar, entrou mudo e saíu calado, e não vi algemazinhas nenhumas, se calhar estragavam-lhe o verniz das unhas, se é que ele usa. E esse até levava escolta e tinha uns srs guardas à espera dele para os jornalistas não incomodarem. Bom e segundo parece as habilidades havidas já vão em 1 300 milhões de €. Que diferença de tratamento, infelizmente. Até o Madoff foi algemado....

2 Comments:

  1. João Paulo Santos said...
    Com 2 dias de atraso... refere-se certamente ao golo anulado por suposta falta sobre o Moretto.

    Parece-me que não há qualquer falta, seria golo, mas já estou como o Rui Miguel... gostava de saber se qualquer toque no guarda-redes dentro da pequena área é falta ou não.

    Houve um toque, não me parece ser falta.

    Já estou a ver o filme... estão a ajudar o glorioso para quando forem às Antas "roubarem", hehehe

    Em Espanha é bem pior... e eu que pensava que cá é que era mau... o Real foi ajudado com 2 penaltis não assinalados daqueles tão GRANDES...
    R de Rui said...
    Sim, uma das situações é essa e a outra é a entrada do Luisão sobre um atacante. Mas o que é importante é haver a consciência de quão difícil é dirigir este jogo (e ela existe) e presistir-se no mesmo, não se realizarem alterações que diminuam a probabilidade de erro. Isso é que eu questiono. O resto, o erro, é humano. E, no caso dos fora de jogo, há estudos que provam que o olho humano não pode ver, em simultâneo, a imagem do jogador em linha e a do que faz o passe quando se encontram afastados um determinado número de metros que, neste momento, não sei precisar. Mas continua a exigir-se o cumprimento daquilo que é impossível. Haja pachorra....

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